É natural que não consideremos o riso uma coisa séria. Ele próprio se encarrega de ridicularizar-se.
O grave cavalheiro que de repente abre as mandíbulas, atira para trás o crânio, lança as mãos à barriga e solta uma cascata de vogais estrídulas...
A solene madame que de súbito estende o bico de orelha a orelha, mostra duas fileiras de favas brancas e se põe a cacarejar...
Mas, ai de nós se nos faltasse o riso!
Nem queremos pensar.