Refugiado no meu quarto, próximo da janela que o ilumina e estabelece a fronteira entre o real e o ilusório, espreito o mundo lá fora…
Navego, entre os fragmentos da memória… recordados num espaço, onde o silêncio é interrompido pelo som da musica, onde a realidade cede o lugar ao universo da imaginação instantânea...
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